Ontem não estava mesmo nos meus dias, e parece que tudo estava destinado a irritar-me. Comecemos logo de manhã com o meu rato a não funcionar passado meia hora de liga, desliga, sicroniza frequência, e ele não lhe apetecia funcionar, então promovi-lhe um encontro de 1º grau a alta velocidade com o chão.
À hora de almoço, estava no estacionamento dum centro comercial, quando numa faixa de 1 sentido estava um senhor parado dentro do carro à espera que algum lugar ficasse disponível. Eu vou tentar passar pelo curto espaço que sobrava da faixa e encosto no carro dele. Escusado será dizer que eu até ia pedir desculpa ao senhor e pedir-lhe para ele encostar-se pelo menos para eu conseguir passar. Mas não o homem tinha de sair ao berros do carro, só mesmo para me fazer 'passar da cabeça', então passado meia dúzia de palavras mais acaloradas lá o homem se decide encostar e a deixar-me passar.
Chego a minha casa que está em obras, ou pelo menos deveria estar, e não encontro lá ninguém a trabalhar. Lá telefono ao empreiteiro a refilar por tudo o que era lado porque estávamos no último dia do mês e ele não ia entregar a casa pronta como tinha dito.
Para acabar bem o dia, quando chego a casa a noite, não tinha lugar para estacionar o carro, mas como era habitual estava um carro estacionado totalmente na diagonal, sem respeitar minimamente os riscos de estacionamento e a ocupar dois lugares. Ok, eu também não me tinha corrido bem o dia e ainda decidi embirrar, estacionei atrás do carro a bloquear-lhe a saída porque se aquilo era espaço para estarem 2 carros deveriam lá estar 2 carros. Passado uma hora lá oiço apitar, era a senhora dona do carro que deve ter tirado a carta por correspondência. Deixei-a sofrer uns 10 minutos e depois fui tirar o carro, claro que antes outra vez uma boa discussão com o filho dela também ao barulho a quererem ter razão.
Bem, há dias assim...
À hora de almoço, estava no estacionamento dum centro comercial, quando numa faixa de 1 sentido estava um senhor parado dentro do carro à espera que algum lugar ficasse disponível. Eu vou tentar passar pelo curto espaço que sobrava da faixa e encosto no carro dele. Escusado será dizer que eu até ia pedir desculpa ao senhor e pedir-lhe para ele encostar-se pelo menos para eu conseguir passar. Mas não o homem tinha de sair ao berros do carro, só mesmo para me fazer 'passar da cabeça', então passado meia dúzia de palavras mais acaloradas lá o homem se decide encostar e a deixar-me passar.
Chego a minha casa que está em obras, ou pelo menos deveria estar, e não encontro lá ninguém a trabalhar. Lá telefono ao empreiteiro a refilar por tudo o que era lado porque estávamos no último dia do mês e ele não ia entregar a casa pronta como tinha dito.
Para acabar bem o dia, quando chego a casa a noite, não tinha lugar para estacionar o carro, mas como era habitual estava um carro estacionado totalmente na diagonal, sem respeitar minimamente os riscos de estacionamento e a ocupar dois lugares. Ok, eu também não me tinha corrido bem o dia e ainda decidi embirrar, estacionei atrás do carro a bloquear-lhe a saída porque se aquilo era espaço para estarem 2 carros deveriam lá estar 2 carros. Passado uma hora lá oiço apitar, era a senhora dona do carro que deve ter tirado a carta por correspondência. Deixei-a sofrer uns 10 minutos e depois fui tirar o carro, claro que antes outra vez uma boa discussão com o filho dela também ao barulho a quererem ter razão.
Bem, há dias assim...
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