Primeira novidade para este concerto, o novo espaço do Lisboa ao Vivo (LAV), por acaso antes de sair de casa, fui ao google maps ver o melhor caminho para o LAV, e nessa altura apercebi-me que o sítio não era o mesmo do pré pandemia. Fui confirmar no bilhete e realmente o local tinha mudado. Ao entrar no armazém senti que estava quase no velho LAV, o espaço era muito idêntico, fui então para a parte de cima para ver o concerto de uma forma mais desafogada. Uma coisa que não gostei no novo espaço foi a acústica, ou então a mesa de som não soube ajustar o som, pelo menos do lado de cima o som estava com muito ruído.
Quando olho para o palco reparo na tela de fundo com logotipo dos Firewind. Como este era o primeiro concerto da tour, e na página nos Beast In Black a informação estava lá mas não muito visível, não tinha conseguido perceber se havia alguma banda de suporte. Foi uma bela surpresa sem dúvida, os Firewind são uma banda com mais de 2 décadas de existencia e apesar de não serem uma banda que move multidões, é uma banda que ouço com alguma frequência, e para mim, foi um óptimo bónus tê-los como banda de abertura. O facto de serem uma banda que foi mudando frequentemente ao longo dos anos, só se mantendo o guitarrista e o baixista pode ser uma das razões que os impediu de terem outro estatuto. Quanto ao concerto vou destacar o guitarrista e o baterista, que grandes 'animais' no bom sentido da palavra, ambos eles atraem a atenção de quem está a ver o concerto, virtuosos e chamativos. Infelizmente o som não era o melhor como já referi, e algumas músicas pareciam distorcidas com um som algo diferente para pior. Boa banda, boas músicas, mau som para abertura.
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