Olhando para a pré-época até agora, consigo fazer uma analogia do que se está a passar com alguns restaurantes, vamos lá ver.
Restaurante da Luz - O master chef quis mudar de ares e a gerência contratou um novo chef. Este novo chef apesar de ter construído uma boa reputação em restaurantes de média gama, nunca precisou de mostrar que era genial, quem comia as suas refeições ficava satisfeito porque não esperava a excelência. Agora é diferente, no restaurante da Luz o nível é altíssimo e exigente, será que está preparado para mostrar o que é preciso? Em relação à matéria prima para os cozinhados ela é basicamente a mesma que era anteriormente, pode não ser a melhor, mas é muito boa.
Restaurante do Dragão - É o único restaurante que o chef se manteve do ano passado, a continuidade da aposta num chef estrangeiro. No ano anterior não mostrou ter a arte suficiente para tornar o restaurante do Dragão no melhor do país, mas será que aprendeu a lição e este ano vai evitar os erros que provocaram algumas refeições de má qualidade? A matéria prima que tinha o ano passado era a melhor do país, e apesar de este ano ter perdido grande parte dessa matéria prima, parece que está novamente a arranjar matéria prima diferente mas de igual categoria, será capaz de repensar as refeições adaptando-as à nova matéria prima?
Restaurante de Alvalade - Apesar de ter um dos mais promissores chef nacionais decidiu ir buscar o master chef ao melhor restaurante nacional do ano anterior. Agora que tem o melhor cozinheiro nacional acredita que é possível tornar-se o melhor restaurante nacional. Mas o melhor cozinheiro do mundo precisa de matéria prima. Num restaurante que o ano passado tinha a pior matéria prima dos candidatos a número 1, será que este ano consegue melhorar a matéria prima? E será que o melhor chef nacional mesmo não tendo a melhor matéria prima consegue servir constantemente as refeições que agradem aos clientes?
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