quarta-feira, junho 24, 2009

Nem sempre o caminho mais curto é o mais curto

Infelizmente as máquinas fazem sempre aquilo que nós mandamos e nunca aquilo que nós queremos. Precisava de ir a um sítio que não sabia onde era e programei o GPS para me dar o caminho mais curto.

Bem se era o mais curto não sei, mas devia de haver uma opção tipo: "Se for para ganhar 500 metros não quero ir por estradas secundárias, atalhos, caminhos de cabras e afins". Como já diz o ditado - Quem se põe em atalhos põe-se em trabalhos...

2 comentários:

Pedro Timóteo disse...

Porque é que escolheste o mais curto, em vez de o mais rápido?

Aliás, nem sei porque é que os GPSs têm a primeira opção. Não estou a imaginar nenhuma situação real em que "o mais curto" seja uma opção melhor do que "o mais rápido". É mesmo questão de gastar meia hora para poupar 500m, como dizes.

Nocas disse...

Nao gosto de GPS´s. Epá, nao sei porque. Conheci alguem que tratava o seu GPS por um nome qualquer feminino (go figure!) e que dizia que a Guilhermina (ou lá que nome era esse taaaao feminino) devia ser tratada com respeito e muito muito carinho para que desse sempre o melhor itinerário.
E sempre que ela dizia "vire à esquerda a 50 metros", ele agradecia em voz alta.
Só faltava dar-lhe um beijo sempre ao chegar ao destino!

Acho que fiquei traumatizada. Acredito que um dia ainda irei comecar a gostar delEs.
Mas só compro um que tiver voz de homem!