Pelo segundo ano seguido, temos um ano muito estranho, devido a uma pandemia que há muito esperava que já fosse só uma recordação mas continua a querer ser o tema do dia. Quase que apetece dizer que estes dois anos foram uma paragens no tempo, contudo ainda assim houve muita coisa a passar-se este ano, longe de ter sido um ano super interessante, mas teve alguns pontos altos. Façamos então a tradicional retrospectiva anual do que por aqui se passou.
- Começar o ano com o desafio de trabalhar em casa com o Francisco
- Fim da Primavera aproveitar o bom tempo para uns dias de campismo
- O Francisco apanhou varicela durante o campismo
- Atropelado pela primeira vez
- Vacinado contra a COVID
- Queda de bicicleta durante um treino, para os dois lados do corpo ficarem com marcas
- 3ª etapa do Lisboa on Top
- Passeio na Tapada de Mafra
- 4ª etapa do Lisboa on Top
- Uns diazinhos de férias na Nazaré
- Triatlo longo de Setúbal, muito tempo sem fazer triatlo
- Visita ao Dino Parque da Lourinhã
- Novamente atropelado, parecia que tinha de andar sempre com o corpo com feridas
- Concluí o meu segundo Ironman, o Ironman de Cascais
- Voltar a assistir a um concerto, Gwydion e a Orquestra Filarmónica Ateneu Vilafranquense
- Começar a jogar Padel
Este ano, mais uma vez não acabará com a corrida da São Silvestre da Amadora, que foi reagendada para o final de Fevereiro de 2022. Espero mesmo que o próximo ano traga a normalidade merecida, se este ano já esperava que isso tivesse acontecido, não posso de deixar de estar optimista para o próximo ano.
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