quarta-feira, novembro 29, 2023

Estágio Taekwondo

Desde 2018, pré pandemia ainda, que não ía ao estágio de taekwondo. Poucas pessoas têm-se mantido ao longo dos anos (o primeiro ano que fui ao estágio foi 2011), no entanto o espírito mantem-se e isso muito se deve ao mestre Paulo Diniz, que desde já lhe dou os parabéns por formar um grupo com valores tão fortes, mas também por ter comemorado 30 anos de Taekwondo.

Este ano talvez tenha sido o ano fisicamente menos desafiante, mas isso é o que menos importa, o que realmente importa é o convívio e a aprendizagem. A caminhada do estágio começou com 15 minutos de silêncio, e nesse tempo deveríamos refletir, pensar em 3 verbos que nos definissem como pessoas, que definissem o nosso propósito. Os meus 3 verbos foram:
  • Lutar - porque a vida é cheia de desafios, de momentos maus (e atravessei uma fase complicada por isso esta palavra me veio à cabeça com naturalidade), de adversidades, logo temos de ter a força para lutar contra eles e seguir em frente.
  • Resistir - porque nem sempre é fácil superar os problemas, eles tendem a deixar marcas, podem levar-nos a desanimar, e por isso tenho de ser resistente e aguentar até a tempestade passar.
  • Evoluir - depois da tempestade vem a bonança, e temos de tirar as nossas lições da tempestade pela qual acabámos de passar, sim iremos cometer novamente erros, mas que sejam novos erros e não voltar a cometer os erros do passado.

Mais uma vez todos fizeram-me sentir parte do grupo, se calhar conhecia menos de metade das pessoas que lá estava, no entanto era como se treinasse com eles todas as semanas. O meu obrigado em primeiro lugar ao Nuno por mais uma vez proporcionar-me a participação no estágio, mas também a todos eles, os que conhecia melhor, os que conhecia mais ou menos e os que nem conhecia, pela simpatia, companheirismo e por me fazerem sentir como um deles.


terça-feira, novembro 28, 2023

Feira do cavalo da Golegã

Já tinha ido à Golegã anteriormente, mas nunca na altura da feira do cavalo, e a melhor comparação que posso fazer é que a Vila da Golegã parece o Marquês de Pombal quando o Benfica é campeão, estão lá 10 vezes mais pessoas do que é possível para aquele espaço. É mais fácil estacionar em Vilamoura em pleno Agosto do que na Golegã durante a feira do cavalo.

Não sou uma aficionado do cavalo, no entanto gosto de ver, acho bonito, as estradas cheias de cavalos e charretes como se vivêssemos há 2 séculos atrás, até os cheiros que para a maior parte das pessoas são desagradáveis trazem-me memórias de outras alturas, os espetáculos, os desfiles é tudo muito divertido de se assistir.

A nível de comércio, especialmente restauração é tudo estupidamente caro, querem fazer em 10 dias o mesmo dinheiro que fazem o resto do ano, mas a verdade é que é quase impossível comer em todo o lado, está tudo totalmente esgotado. Foi um bom fim-de-semana, aconselho pelo uma vez a vivenciar aquele ambiente, mas para ficar lá a dormir é preparar para gastar dinheiro numa dormida muito a cima da média.


Vila de Rei

Depois de um mês muito cansativo, com quase todos os fins de semana a trabalhar, decidi passar um fim-de-semana fora para relaxar e compensar-me a mim próprio pelo cansaço que tinha tido durante o mês de Outubro. Então queria ir para um sítio não muito loge de Lisboa, para evitar muito tempo de viagem, ainda para mais estava um fim-de-semana de mau tempo. A escolha acabou por ser Vila de Rei, um sítio que já tinha ido há uns anos atrás e inclusivamente tinha lá feito uma prova.

Em relação ao hotel levámos uma banhada, ficámos no novo Villa Rey Hotel & Spa e quase tudo foi mau, já estive em pensões melhor que este hotel de 4 estrelas. Spa frio, limpeza pobre, atendimento do staff péssimo, receção fechada, porta principal fechada era preciso entrar pelo restaurante, pequeno almoço a fazer jus ao termo pequeno, para entrar no estacionamento era preciso deixar o carro parado no meio da estrada, ir abrir o portão, voltar ao carro e rapidamente entrar.

No que toca à comida o contrário, comemos muito bem e a preços reduzidos dada a qualidade e quantidade do que comemos, destaco O Cobra em Vila de Rei e o Ponte Velha na Sertã.

Como esteve quase sempre a chover acabámos quase sempre por andar a passear de carro, saído pouco porque o tempo não o permitia. Na única altura onde a chuva nos deu tréguas aproveitámos para ir ao Passadiço do Penedo Furado, aquilo está muito melhor do que da última vez que lá tinha ido, muito bonitinho e quase todo bem arranjado. Foi um bom fim-de-semana, apesar do hotel e do tempo, deu para descansar e aproveitar o passeio.


Aquashow

Já lá iam 9 anos desde a última vez que tinha ido ao Aquashow, outros tempos, mas a mesma diversão. O que é engraçado é que passados tantos anos, e muitas atrações novas, a minha preferida continua a ser o White Fall, desta vez até o meu filho foi lá e tal como eu delirou com aquela atração.

Em relação às atrações novas, para mim não sei há quanto tempo lá estão:

  1. FeeFall; é o equivalente a um clister de adrenalina, se é que dá para perceber a comparação.
  2. MammothBlast: valeu a pena a espera, é especialmente divertido se for feito em grupo, das melhores atrações que o parque tem agora.
  3. Twin Space Shuttle: Tanto tempo à espera para nada de especial.
  4. Shark e Pink Slide: Não é espetacular mas também não desilude.
Por fim há as antigas atrações que continuam a ser bastante divertidas e nas quais andei várias vezes: Montanha Russa, Speed Race, Pistas Foam e a Wild Snake. Foi um dia muito bem passado e gosto de anos a anos voltar aos parques aquáticos.